Para alcançar as metas das alterações climáticas, é necessária uma transição para um mundo de baixas emissões de carbono. Isto vai transformar a forma como produzimos, distribuímos e consumimos energia.
Com 130 biliões de dólares de investimentos em energia renovável necessários até 2050 para atingir as metas climáticas*, a oportunidade de investimento é enorme.
*Fonte: IRENA, em junho de 2021
How will a 2°C, 3°C or 4°C temperature increase impact the world?
The drivers behind the energy sector’s transition to renewables.
Um fundo de ações global isento de combustíveis fósseis e nucleares que investe em empresas que estão a liderar a mudança em matéria de energias limpas. O fundo Schroder Global Energy Transition é um fundo de elevada convicção composto por 30 a 50 empresas, diversificadas por geografia e setores, que visa o crescimento de capital sustentável e de longo prazo sustentado por um tema que será executado nas próximas décadas.
Os beneficiários da energia limpa não se limitam apenas aos produtores de energia. A transição energética terá impacto em toda a cadeia de abastecimento, pelo que temos os olhos postos nos distribuidores de energia, fabricantes de equipamentos, especialistas em armazenagem e em empresas tecnológicas que facilitem o consumo. O resultado é um vasto leque de oportunidades de investimento à escolha.
Global Energy Transition
Global Energy Transition
Michael Bloomberg, CEO da Bloomberg LP, em setembro de 2018
Source: Fitch Ratings, as at 16 June 2021.
“A code red for humanity” but is it a green light for investors?
Risco de concentração: O fundo poderá estar concentrado num número limitado de regiões geográficas, setores da indústria, mercados e/ou posições individuais. Tal poderá provocar oscilações significativas no valor do fundo, tanto no sentido ascendente como descendente.
- Risco cambial: O fundo pode perder valor como resultado de movimentos nas taxas de câmbio.
- Risco de derivados: Os derivados podem ser utilizados para gerir a carteira de forma eficiente. Um derivado poderá não ter um desempenho conforme esperado, poderá gerar perdas superiores ao respetivo custo e resultar em perdas para o fundo.
- Risco IBOR: A transição dos mercados financeiros afastando-se da utilização das taxas interbancárias (IBOR) para taxas de referência alternativas pode afetar a avaliação de determinadas participações e afetar a liquidez em certos instrumentos. Tal pode afetar o desempenho de investimento do fundo.
- Risco de liquidez: Em condições de mercado difíceis, o fundo poderá não conseguir vender um título pelo valor integral ou mesmo por qualquer valor. Isto poderá afetar o desempenho e fazer com que o fundo adie ou suspenda os resgates das suas ações.
- Risco operacional: Os processos operacionais, incluindo os relacionados com a custódia de ativos, poderão falhar. Tal poderá resultar em perdas para o fundo.
- Risco de desempenho: Os objetivos de investimento expressam um resultado pretendido, mas não há garantia de que tal resultado seja alcançado. Dependendo das condições de mercado e do ambiente macroeconómico, os objetivos de investimento podem tornar-se mais difíceis de alcançar.
- Risco de investimento sustentável: O fundo aplica critérios de sustentabilidade na seleção de investimentos. Este foco de investimento pode limitar a exposição a algumas empresas, indústrias ou setores e o fundo pode renunciar a oportunidades de investimento, ou alienar certas participações, que não se alinhem com os critérios de sustentabilidade escolhidos pela sociedade gestora de investimentos. Como os investidores podem ter opiniões divergentes sobre o que constitui sustentabilidade, o fundo pode investir em empresas que não reflitam os valores de nenhum investidor em particular.
- Maior risco de volatilidade: A cotação do fundo poderá ser volátil uma vez que pode assumir maiores riscos na busca por remunerações mais elevadas.
- Risco de mercado: O valor dos investimentos pode aumentar ou diminuir e um investidor pode não recuperar o montante originalmente investido.