Inclusão e diversidade 

O nível de inclusão em que cada um se encontra é diferente de pessoa para pessoa – com práticas culturais e locais que devem ser levadas em consideração. Por isso escutamos os nossos funcionários medindo-lhes o pulso através de inquéritos e recolhemos dados sobre a diversidade para podermos identificar áreas a melhorar, maximizando o impacto através de iniciativas locais.

As nossas parcerias - como a RecruitMilitary nos EUA, o Technology in Finance Immersion Programme em Singapura e o Investment20/20 no Reino Unido, só para mencionar algumas - expandem o nosso raio de alcance e ajudam-nos a criar um impacto duradoiro.

As nossas redes de inclusão coordenadas por funcionários servem de apoio à nossa abordagem de proximidade para criar uma cultura inclusiva. Estas abrem espaço para o trabalho em equipa, a celebração das nossas diferenças e à sensibilização para os desafios que os grupos sub-representados enfrentam.

A inclusão diz respeito a todos. Há ainda muito caminho a percorrer, por isso usamos o que sabemos para ajudar as firmas onde investimos a promoverem essas mudanças connosco em todo o setor e não só. Para nós, é importante que haja abertura quanto aos padrões elevados que estabelecemos a nós mesmos, e à responsabilização das empresas onde investimos.

Estamos muito felizes pela distinção de Grande Empregador do Ano nos prestigiados FTAdviser Diversity in Finance Awards, por continuarmos a fazer parte do Bloomberg Gender Equality Index e por estarmos no Top 75 dos empregadores no Social Mobility Index.

Em maio de 2016, a Schroders subscreveu a Women in Finance Charter (Carta das mulheres nas instituições financeiras), um compromisso para o equilíbrio de géneros em todos os serviços financeiros. Os signatários prometem empenhar-se na progressão das mulheres para cargos de chefia, definindo uma estratégia com metas quantificáveis e divulgando publicamente os progressos alcançados.

Estamos empenhados na luta pela igualdade de género de forma transversal a toda a nossa atividade. Inicialmente definimos uma meta de 30% de mulheres em funções de gestão de topo até ao final de 2019 face aos 25% em finais de 2015. Em consonância com os planos a que nos propusemos a longo prazo, a meta inicial de 30% de mulheres em cargos de gestão de topo foi alcançada no primeiro trimestre de 2017 e aumentou para 33% em março de 2020. Definimos uma nova meta para, em 2023, chegarmos aos 35% de representatividade de mulheres nos cargos de gestão de topo.

Para nós, a transparência em torno das disparidades salariais entre homens e mulheres é essencial para que a questão de paridade possa ser tratada com seriedade. Enquanto cofundadores da Change the Race Ratio, uma campanha implementada pela CBI (Confederação das Indústrias Britânicas) para aumentar a participação racial e étnica nas empresas britânicas, estamos igualmente empenhados em divulgar o fosso remuneratório da nossa etnicidade assim que atingirmos 80% dos nossos perfis étnicos.